Feche os olhos, ouça aminha voz vibrando no escuro do quarto.
Preste atenção, aos pequenos sinais.
E de repente o amor passa.
E te deixa pra traz, esquece de você.
E a solidão, vai te encontrar... Nos dias frios, na ausência dos meus braços
Vai perceber que só restou cansaço.
Na sua estrada, não existem jardins. E os colibris foram embora.
Todo segredo, e na verdade uma mentira que te protege do teu medo.
Medo de você mesmo medo de olhar no espelho, e perceber que nunca existiu.
Porque quando vem a tempestade, tudo vai ruir ao chão, porque castelos de areia não resistem ao furacão.
Porque a corrente bate forte, espalha tudo na calçada, o vento que vem do norte
Apagando as pegadas. Isto sempre foi assim sem começo e sem fim...
Preste atenção, aos pequenos sinais.
E de repente o amor passa.
E te deixa pra traz, esquece de você.
E a solidão, vai te encontrar... Nos dias frios, na ausência dos meus braços
Vai perceber que só restou cansaço.
Na sua estrada, não existem jardins. E os colibris foram embora.
Todo segredo, e na verdade uma mentira que te protege do teu medo.
Medo de você mesmo medo de olhar no espelho, e perceber que nunca existiu.
Porque quando vem a tempestade, tudo vai ruir ao chão, porque castelos de areia não resistem ao furacão.
Porque a corrente bate forte, espalha tudo na calçada, o vento que vem do norte
Apagando as pegadas. Isto sempre foi assim sem começo e sem fim...
Markos Câmara
Muito lindo, seu trabalho é maravilhoso e vc é o máximo, por isso e por tantos outros, a cada dia q passa fico mais encantada por vc. Bjos!Sil.
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